Cada um faz o que pode.
Já me perguntaram,
Se não era demagogia,
Viver pregando o bem,
E só fazendo apologia,
Minha alma se alivia,
E não é só utopia.
Eu ousei responder,
E foi com muita sinceridade,
Saiba que para os meus atos,
Eu não preciso de publicidade,
Deus sabe do meu coração,
E pra quem faço caridade.
O meu coração é tocado,
E nem todos são iguais,
Cada um tem consciência,
Que podem ser especiais,
Onde se alimenta um,
Pode comer dois ou mais.
No meu caminho encontrei,
Gente de coração aberto,
E sem sequer hesitar,
Demonstrou muito afeto,
Por isso meu irmão,
Faça sempre o que é certo.
Pra fazer caridade,
É preciso ter disposição,
Se entregar de corpo e alma,
E abrir seu coração,
É preciso ofertar,
Sem esperar retribuição.
Carlos Alberto Santos